Construir um espaço onde
pessoas simples, instruídas, jovens, pobres ou não, possam participar de forma igualitária e
respeitosa, tirando dúvidas, opinando, perguntando. Que possam bater um papo
descompromissado, porém franco, sério e sincero sobre assuntos do nosso
cotidiano ligados a relacionamentos afetivos, familiares, pessoais, etc..
Podemos falar sobre família, adolescência dos filhos, separações,
relacionamentos afetivos, re-casamentos, como lidar com os filhos do
parceiro(a), como lidar com situações de abuso sexual infanto juvenil, como
lidar com a violência doméstica, entre outros assuntos que fazem parte do nosso cotidiano.
*** Espero que as postagens
respeitem as diferenças e opiniões de cada um. Argumentar é livre e bem vindo.
Criticar por criticar ou ofender: não!
Motivação para criação do blog:
Como explicarei mais adiante,
trabalho em duas profissões que lidam diretamente com o sofrimento das pessoas, por conta disso muitas vezes
percebo situações que são, de certa forma
solucionáveis entretanto, diante da falta de diálogo entre as partes envolvidas
o possível se torna impossível, o transponível em intransponível, a solução em
problema e o sofrimento ao invés de possibilidade se transforma em realidade.
Por conta dessa realidade
vivenciada no dia a dia pensei na criação desse espaço virtual, na esperança
que os assunto aqui discutidos ou abordados possam, pela força da realidade
neles contida, transcender para a realidade de cada um dos leitores.
Expectativa:
Não sei quantas pessoas acessarão o blog, ou
darão opinião, mas se os temas aqui abordados ajudarem apenas uma pessoa me darei por satisfeito.
Tópicos a serem discutidos:
Foto: Internet
- Meu filho adolesceu: O que fazer?
- Abuso sexual infanto juvenil: como lidar?
- Ficar ou namorar? Como escolher?
-
A família diante do abuso sexual.
- Sou mãe separada, estou sozinha, e daí?
-
Relacionamento ou transar. Existe outra opção?
-
"Pais super protetores", quem eles protegem? (super proteção: excesso de zelo, ou
fraqueza?)
-
Palmada educa?
-
Diálogo existe?
- Não agüento mais meu filho. Alguém me ajuda?
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